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6 tendências de marketing para 2023

Para te ajudar a tomar decisões cada vez mais alinhadas às formas que o mercado está evoluindo, selecionamos as 6 principais tendências de marketing para 2023. Assim você tem a oportunidade de ler e analisar se vale a pena repensar algumas metas. 
15 de fevereiro de 2023

Quais são os principais objetivos da estratégia de marketing da sua empresa este ano? Essa pergunta é ampla e pode ter diversas respostas como “aumentar a equipe”, “crescer em 20% a qualificação dos potenciais compradores (leads)”, “escalar as vendas em 35%” e por aí vai. Mas, se falássemos de combinar os objetivos às tendências de marketing para 2023, você revisaria o que decidiu?

A gente sabe que definir tendências pode soar como algo pretensioso, porém te convidamos a ler antes de julgar. Pesquisamos o que está em alta no marketing e como os temas podem se relacionar com o que já ensinamos por aqui no blog. Vamos lá? 

1 – Coloque o cliente no centro usando o marketing de conversação.

O marketing de conversação é basicamente reconhecer o poder que uma conversa pode ter na hora de converter lead em cliente. Só que não é qualquer tipo de conversa. Estamos falando de um processo bem estruturado de vendas e atendimento que tem a conversa como um dos pilares. 

Na prática, a tática de conversar pode ser usada em bate-papos, WhatsApp ou chatbots para o pré, durante ou pós-compras. Olha como um planejamento que analisa todas os cenários que podem gerar problemas muda uma decisão:

Imagine que um lead está na página de pagamento e tem uma dúvida que está o impedindo de comprar. Se houver um chat em que ele possa solucionar essa questão rapidamente, já aumenta a possibilidade do lead finalizar a compra. 

Agora, pense em uma pessoa que já pagou pelo produto, mas teve o cartão negado por conta do limite. Se ela receber rapidamente um e-mail automatizado avisando que o pagamento não foi autorizado e já com outras opções de pagamento, como a divisão em dois cartões, já aumenta as chances de a sua empresa não perder essa venda. 

Para finalizar esse ponto, imagine uma pessoa que já comprou e recebeu o produto. É muito importante que ela tenha um canal de comunicação ágil, como o WhatsApp, em que ela possa tirar dúvidas a respeito do uso. Esse processo fortalece o relacionamento da empresa com o cliente e ainda eleva a possibilidade dessa pessoa comprar de novo.  

2 – O conteúdo educativo no formato de webinário também vende

Muito se ouve falar que os vídeos são a tendência do conteúdo. É possível perceber isso com o crescimento de plataformas para se criar e compartilhar vídeos. A rede social Tik Tok é um exemplo disso. Mais do que o vídeo, os serviços também estão investindo em diferentes formatos de exibição como o Shorts do YouTube.

E se você ainda tem alguma dúvida se a sua empresa deve investir em vídeos ou não, saiba que a pesquisa “Video Metrix Key Measures” do Comscore, revela que os brasileiros gastam, em média, mais de 20 minutos diários assistindo YouTube pela TV. 

O conteúdo em vídeo pode ser usado para entreter, educar, vender e até para educar para vender. O processo de educar para vender consiste em trabalhar com os leads em diferentes momentos do funil de vendas para apresentar o seu produto ou serviço.

Para o início e o meio do funil, você pode usar os webinários (ou webinars) que são vídeos de aulas ou palestras ao vivo ou gravadas que mostram o problema que o seu lead pode estar passando e qual é a melhor solução para ele. E essa solução vai envolver o nicho em que você trabalha, como por exemplo, conteúdos científicos e estatísticas sobre saúde pode ser uma ótima opção caso seu nicho seja na área médica.

Perceba que neste momento, o objetivo não é vender, mas sim, educar a audiência sobre uma transformação positiva que ela pode ter. E isso pode fazer a diferença! Um estudo do Google e da Greenberg Research Inc. mostra que 80% das pessoas que planejam estudar a distância afirmam que assistir vídeos influenciou na decisão de matrícula. 

Já para o fim do funil, é possível entregar webinários que educam sobre o seu produto ou serviço, indicando o que é mais adequado para cada tipo de situação. 

Para entender como isso pode funcionar para o seu negócio, faça uma pesquisa em sites de concorrentes para entender como os produtos e serviços são apresentados em vídeos. E se os seus competidores ainda não usam esse tipo de conteúdo, já fica a dica para a sua empresa ser a pioneira. 

3 – A comunicação simples, rápida e consistente é o caminho

O modo como os seus produtos ou serviços são apresentados para os seus leads nos seus canais de comunicação pode ajudar ou não na venda. Se você precisa explicar demais o que está vendendo algo está errado. Não adianta complicar na hora de mostrar sua oferta.

Para entender se a sua empresa está no caminho certo, selecionamos 3 perguntas básicas que você deve conferir se a sua estratégia responde:

  • Faz diferença na vida de quem está comprando? Ou seja: entenda como o seu produto ou serviço pode transformar o dia a dia de quem está comprando e mostre esses benefícios por meio das comunicações, seja em texto, áudio, imagem ou vídeo. 
  • Tem características que se destacam quando comparado com a concorrência? Ou seja: confira como o que você vende pode ser mais relevante do que o seu competidor direto ou indireto. Caso o seu negócio não consiga se diferenciar pelo produto ou serviço, considere melhorar sua oferta com bônus. Pode ser tanto um produto ou serviço complementar quanto uma condição especial de pagamento. 
  • Há consistência na comunicação? Ou seja: use os mesmos argumentos de venda e benefícios do produto ou serviço em todos os canais de comunicação. Só adapte o modo de falar ou escrever de acordo com a linguagem da plataforma. 

Se essas perguntas estiverem sendo respondidas por meio das ações que derivam da estratégia de marketing, seu negócio está no caminho certo para entregar uma comunicação cada vez mais simples e rápida.

Porém, não adianta fazer tudo isso e não pensar em preço e formas de pagamento. De acordo com o estudo “El futuro de retail 2021-2025” do Google e da Euromonitor, os brasileiros tendem a priorizar preço, opções de pagamento e o frete grátis na hora de comprar. 

Então, depois de responder as perguntas, concentre os esforços em uma estratégia de precificação competitiva, na disponibilização dos meios de pagamento mais atuais e preferidos do público e em alguns tipos de bônus ou frete grátis. 

4 – As áreas de marketing e vendas precisam estar de mãos dadas

Mesmo que todas as áreas de uma empresa não trabalhem juntas diretamente todos os dias, todas têm que cumprir com os mesmo objetivos gerais e andar em busca do crescimento com saúde financeira. 

A mesma lógica se aplica ao marketing e vendas, porém há uma diferença: esses times devem trabalhar juntos diretamente todos os dias. A cooperação entre as duas áreas é essencial para deixar os procedimentos de definição de portfólio, divulgação do catálogo, campanha de marketing e processo de vendas redondos. 

De que adianta contratar um time de vendas de alta performance que usa argumentos totalmente diferentes da campanha de marketing que está rodando nos principais canais de comunicação? 

Ou de que adianta fazer uma campanha de mídia com ótima conversão, mas não ter profissionais de venda treinados para lidar com a alta demanda?

Todos os processos devem ser pensados em conjunto, pois as áreas de marketing e vendas dependem uma da outra para terem sucesso. 

5 – A criatividade pode estar em todas as etapas de uma estratégia 

O enredo dessa lista já citou sistemas de conversação, vendas, marketing e comunicação. E ainda vamos falar de automação e inteligência artificial (IA) daqui a pouco. 

Não importa qual dessas áreas que citamos você escolha, todas exigem criatividade. Ela pode estar tanto em um vídeo conceito quanto no processo de produção de uma campanha. 

Por exemplo, uma campanha de mídia paga pode ser criativa ao ter um conceito fora da caixinha e entregar anúncios originais. Além disso, ela pode optar por canais de divulgação não comuns para o nicho e um planejamento de orçamento mais inteligente. Isso também é criatividade!

6 – A automação de inteligência artificial é o futuro

Para fechar essa lista, vamos trazer uma pauta que está na moda: automação e inteligência artificial (IA).

Tornar os processos automáticos não é tirar o emprego das pessoas ou deixar tudo menos impessoal. Na realidade, automatizar facilita a realização de tarefas comuns e de grande volume. Assim, os funcionários podem se concentrar em evoluir a tática que rege as regras da automatização. 

E a inteligência artificial pode andar de mãos dadas com a automatização, já que ela busca elevar o nível de sofisticação dos processos, trazendo mais eficiência na análise e processamento de informações. 

Se você reparar, esse tema tem conexão direta com o que falamos no primeiro item dessa lista: o marketing de conversação. O atendimento via chatbot, por exemplo, é sinônimo de agilidade tanto para o cliente quanto para a empresa. 

Para o cliente, o chatbot significa iniciar uma conversa sem precisar entrar em uma fila enorme e talvez até ter o problema resolvido. Em alguns casos, a resposta pode estar em um simples passo a passo que a plataforma de automatização pode entregar rapidamente. O processo é menos impessoal e demorado do que o preenchimento de um formulário ou envio de um email. 

Para a empresa, o chatbot configurado de forma inteligente pode diminuir as filas do atendimento humano e ainda aumentar a nota de satisfação da empresa. Assim, é possível investir cada vez mais na qualidade do atendimento humano, quando ele é necessário. 

Agora, é hora de analisar se algumas dessas tendências podem mudar os objetivos da sua empresa ou área. Nunca é tarde para otimizar!

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