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Saúde no Brasil: estatísticas do mercado de saúde

Confira no artigo tudo sobre o mercado de saúde no Brasil e quais inovações podem fazer a diferença para seu laboratório.
25 de outubro de 2022

Esse artigo foi produzido pelo Base Científica, laboratório de apoio especializado em biologia molecular.

saúde no Brasil sempre precisa de atenção. Nos últimos meses tivemos um aumento significativo nos casos de covid-19, síndrome respiratória aguda, além dos números sempre altíssimos de infecções pelo Mycobacterium tuberculosis e IST.

Os últimos relatórios da Fiocruz já estavam apontando para esses crescimentos, nos alertando sobre a necessidade de medidas preventivas e, mais precisamente, para as infecções respiratórias.

“Essa situação ainda está sem sinais claros de inversão para queda. No Paraná e no Rio Grande do Sul, por exemplo, observa-se tendência de retomada do crescimento em crianças, indicando que o cenário ainda é instável e exige cautela”, explicou o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe. (Agência Brasil)

Desde a declaração do fim da Emergência de Saúde Pública pelo Ministério da Saúde, a retomada das consultas e exames de rotina tem aumentado, e também a procura por laboratórios de confiança.

CFM mostrou que cerca de 27 milhões de exames deixaram de ser realizados nos últimos anos em função da pandemia. Além disso, a entrada de testes rápidos e autotestes trouxeram novos concorrentes para o mercado de laboratórios: as farmácias e clínicas médicas.

Ademais, o Observatório Obstétrico Brasileiro nos alertou sobre a subnotificação da mortalidade materna no país. São 12% a mais do que o divulgado pelo Ministério da Saúde.

Isso implica diversos fatores de preocupação em relação à Saúde da Mulher que abordamos em outros artigos e que também precisam de atenção laboratorial.

Inovações e mudanças no mercado da saúde

Mesmo com todos esses obstáculos recentes, os laboratórios estão diante de uma grande oportunidade, que está mudando o mercado e tem o potencial de alavancar seu crescimento – os testes moleculares.

O investimento na tecnologia voltada para a saúde e a busca por cuidados personalizados e de qualidade estão impulsionando o desenvolvimento do mercado da saúde no Brasil e no mundo.

Dentro desse contexto, a procura pelos testes moleculares cresce rapidamente. E, quando observamos o relatório da consultoria Deloitte sobre as inovações para ficar de olho nos próximos anos, uma das apontadas é a genômica.

Portanto, a retomada dos exames de rotina e a popularização dos diagnósticos moleculares, representam uma ótima oportunidade para os laboratórios normalizarem o fluxo e buscarem crescimento e reconhecimento.

Leia também: Conheça os 4 exames moleculares que o seu laboratório precisa ter

Salientamos ainda outro dado relevante para o mercado, a ANS divulgou recentemente um aumento de 3,14% na adesão de planos de saúde – são 49,6 milhões de beneficiários. (Agência Brasil)

E, além da inclusão dos testes moleculares na tabela TUSS, a recente atualização do Rol da ANS, resolução normativa n° 465/21, que autoriza neurologistas, oncologistas clínicos e hematologistas, além do médico geneticista, a pedir exames oncogenéticos, pretende ampliar o acesso dos pacientes aos testes moleculares.

Como oferecer os testes moleculares em seu laboratório?

Consoante a essa crescente demanda, a melhor opção para os laboratórios é a parceria com os Laboratórios de Apoio.

Mesmo sendo reconhecidos pelo mercado de sua região, a maioria desses laboratórios não consegue enfrentar a concorrência das grandes marcas. E na maioria das vezes, não é viável o investimento em técnicas mais específicas, como os testes moleculares. A parceria com um Laboratório de Apoio ajuda na implementação dessas melhorias a curto prazo e sem a necessidade de investimentos financeiros.

Além do aumento de eficiência na área técnica/científica, a parceria com um Laboratório de Apoio também permite diversificar o portfólio e oferecer novas tecnologias para médicos e pacientes.

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